Dragões Púrpura
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Acerto de Contas - Conto Interativo

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Acerto de Contas - Conto Interativo - Página 2 Empty Re: Acerto de Contas - Conto Interativo

Mensagem por Askr Sex Out 11, 2013 7:32 pm

Penne sobrevoava o local com Pyrotrasz aonde o cavaleiro sangrento pulara quando viu pelo Olho de Kilrogg s um enorme leão saltar e derrubar o elfo sangrento. Irritada pela atitude tola do seu companheiro, pensava seriamente em deixa-lo a própria sorte quando reparou que o animal era maior que o normal, maior que a própria druidesa Nakine e que forçava o cavaleiro a ficar no chão.

Usando ainda a magia do olho, localizou outro inimigo, um troll acompanhado com um raptor cercando o local, aguardando o momento para disparar sua flecha contra qualquer inimigo. Com certeza era um dos perseguidores de sua irmã. Teria as respostas que  queria e seria agora.

Concentrando as suas energias vis, invocou do plano astral um enxame de diabretes que imediatamente começaram a lançar setas de fogo contra o grande leão e ao mesmo tempo, um grande demônio portando duas grandes laminas surgiu atrás do caçador, era Azlikad seu demônio guerreiro.

No momento em que Pyrotrazs passou sobre o local do confronto, pulou das costas do dragão e antes de encontrar o solo, usou sua magia Salto Demoníaco, transformando-se em um grande meteoro e caindo atras do caçador.

Tomada pelo ódio, a bruxa possuía agora a aparência de um demônio com grandes chifres, garras e asas.

- Aonde ela esta? Ou você me diz, ou eu o mato agora!!!
_______________

As laminas dos combatentes continuavam a se chocar, porem o veneno de Quaesitor já mostrava seus efeitos apesar da forte constituição do worgen. Askr sentia seu corpo mais pesado, sua visão começava a ficar borrada e sua velocidade tinha diminuído consideravelmente, igualando –a com a do seu adversário.

Por um momento, o guerreiro lembrou-se do comparsa de Adramalor que desaparecera na mata. Aonde ele estaria? Lembrou-se de Mystaluna. Estaria ela em perigo? Precisava por um fim nesse combate para ajudar a sacerdotisa. Não deixaria que nada acontecesse com ela.

Adramalor viu que o worgen estava enfraquecendo e que sua vitória era uma questão de tempo. Saboreava cada minuto da sua futura conquista deixando um leve sorriso escapar de seus lábios.

O guerreiro já percebia que não conseguiria derrotar o cavaleiro sangrento naquela situação e resolveu mudar de estratégia para poder vencer. Conhecendo a fama dos elfos e percebendo que Adramalor já demonstrava o ar de confiança suprema, decidiu arriscar e confiar em seus instintos.

O worgen iria diminuir a intensidade do combate, até o elfo achar que ele não tinha mais nenhuma condição de lutar. Quando o cavaleiro chegasse perto o suficiente de uma de suas laminas para dar o golpe final, usaria toda a sua agilidade e seu instinto animal para golpea-lo e derrota-lo de forma definitiva.
____________

O grande leão urrou de dor e afrouxou a pressão que fazia para manter Venatore no chão dando a possibilidade ao cavaleiro sangrento sair com um rolamento rápido. Olhou para os céus e silenciosamente agradeceu a intervenção de Penne.

Posicionando - se entre Nakine e o druida Tauren.  Não deixaria que o mesmo atacasse a amiga de Alamara. Estava ferida, e ele foi o culpado por ele estar ali.

Encarando o inimigo, um fogo misterioso surgiu nos olhos do elfo e ele começou a sentiu um grande ódio crescer dentro de si ao imaginar que ele seria um dos caçadores que perseguiam sua “amiga”.

-Você me fez uma perguntou e eis a sua resposta: Para aqueles que querem machucar aqueles que amo, serei o mais implacável dos inimigos!!

Dito isso, Venatore invocando o poder da luz estendeu a sua mão e dos céus caiu um raio de luz que fez o seu alvo ficar atordoado e silenciado.  Avançou contra o Tauren com sua lamina cheia de poder sagrado.
Askr
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Mensagem por Viajante, o Cruzado Ter Out 22, 2013 4:42 pm

Aviso escreveu:Off: Não escrevi tudo o que queria, tive de deixar as partes de VJ e Alamara de fora, mas é até bom, visto que a história lá nos Reinos do Leste estava correndo muito mais rápido do que a história em Kalimdor, e preciso realinhá-las.

Então vou dar mais atenção ao que está acontecendo em Kalimdor no momento, e postar as partes do VJ e da Ala mais à frente, esta semana ainda se possível.
"Você é a morte em pessoa?", urrou Ereshkighul em meio a gargalhadas. A montaria voadora dele, um pássaro de energias etereas, se desfez em pleno ar, tão logo se aproximou o suficiene da serpe de Skkegiold. Ao mesmo tempo, o morto-vivo se envolveu numa redoma de energias incandescentes, absorvendo os impactos da lâmina de Skkegiold. "Eu superei a morte duas vezes!", riu o bruxo, agarrando-se à sela da serpe gélida.

Skkegiold se viu numa posição desconfortável. O bruxo estava vulnerável, com as mãos ocupadas para manter-se agarrado à montaria voadora. Contudo, ele próprio precisou se levantar em pleno voo, deixando a posição segura na sela, para virar-se e desferir ataques com alguma precisão. Tentando manter o equilíbrio sobre a serpe em movimento, o cavaleiro da morte ergueu sua lâmina e mirou o pescoço do adversário.

Ereshkighul gargalhava cada vez mais alto, como se aquela batalha fosse apenas uma distração, e ergueu a própria mão esquelética, abrindo a palma na direção de Skkegiold como se tentasse desesperadamente aparar o golpe vindouro. Focado no golpe, Skkegiold não viu um portal se abrir acima. Também não viu o grande meteorito passar pelo rasgo na realidade, incendiando-se em chamas vis e atingindo a serpe em pleno voo com um impacto atordoante, lançando todos - serpe, cavaleiro e bruxo - violentamente contra as árvores e o chão abaixo.

A queda foi brusca, pouco suavizada pela copa frondosa das árvores do Vale Gris. O impacto foi intenso e atordoante.

Skkegiold se levantou com dificuldade. Sentia dor mínima, mas o corpo não se movia tão rápido quanto esperava, indicando ter sofrido ferimentos sérios. A poucos metros dali, sua serpe gélida, com uma asa e duas pernas fraturadas, urrava caída ao chão ao lado da cratera fulmegante resultante do meteorito. Ainda meio aturdido, o cavaleiro da morte considerou auxiliar sua fiel companheira, mas logo sua atenção foi atraída pela gargalhada insana do bruxo morto-vivo.

Ereshkighul se erguia perto dali, apoiado a uma árvore. Também tinha fraturado a perna na queda, e sua mão direita perdera alguns dedos. O capuz do bruxo tombara para trás, revelando sua face decrépita e os olhos ardentes em ódio. Ele sorria com grande satisfação, erguendo a mão e mostrando nela um globo luminescente esverdeado, o qual esmagou entre os dedos. As energias do globo envolveram o bruxo, recuperando-o de seus ferimentos. "Eu tinha reservado essa estratégia para lidar com o paladino", riu Ereshkighul, "mas você servirá como treinamento".

Skkegiold ergueu a arma, preparando suas defesas. Um urro inumano ecoou de outra direção para surpresa do cavaleiro da morte, que virou-se para fitar um enorme infernal - um construto de rocha envolto em fogo vil - se erguendo da cratera aberta pelo meteorito. Movendo-se mais rápido do que indicaria seu tamanho, o monstro se lançou contra o cavaleiro da morte, suas chamas demoníacas intensificando-se e envolvendo-o em explosões flamejantes contínuas.

Diante da cena, Ereshkighul gargalhou.

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"Demônios!", Anshek urrou uma mistura de surpresa, fúria e dor, sendo forçado a libertar Venatore e se defender dos diabretes que surgiram repentinamente.

"Mas que zica...?", Voor'mas murmurou surpreso, mal tendo tempo para buscar cobertura entre as árvores. Seu companheiro raptor avançou contra os pequenos seres demoníacos, apresando um deles nos dentes, mas os demais dançavam e riam ao redor do réptil, alternando seus ataques flamejantes entre a fera, seu mestre troll e o druida tauren.

Disparando seu arco, Voor'mas atingiu um dos diabretes com um tiro letal, mas outro demônio, um imenso guarda colérico armado com duas espadas, surgiu atrás do troll, atacando-o nas costas. O troll gritou de dor e rolou no chão para se afastar, murmurando pragas na língua zandali.

Uma explosão revelou o surgimento de mais uma forma demoníaca. A nova criatura, alada e com chifres, caíra do céu logo atrás do caçador. "Onde ela esta? Ou você me diz, ou eu o mato agora!!!", disse ela.

Da mesma forma, Venatore se ergueu, fitando o tauren. "Você me fez uma pergunta e eis a sua resposta: Para aqueles que querem machucar aqueles que amo, serei o mais implacável dos inimigos!"

O druida taurênico num piscar de olhos assumiu uma forma ursina, esmagando um dos diabretes com suas patas e virando-se para o paladino élfico. "Se protegem uma criminosa, então são criminosos e traidores como ela!"

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Com cuidado para não ser visto, Quaesitor procurou frustrado pela elfa noturna que vira junto com o guerreiro worgen, mas ela tinha desaparecido nas sombras da mata. Não poderia estar longe. Seus sentidos élficos podiam notar múltiplas comoções próximas. O worgen ainda lutava com Adramalor, mas logo o paladino superaria o guerreiro debilitado. A enojante gargalhada de Ereshkighul ecoava, mas no fundo Quaesitor desejava que o bruxo fosse decapitado por quem quer que o estivesse enfrentando. Mas o mais importante: Anshek e Voor'mas pareciam ter encontrado forte resistência.

Numa velocidade quase sobrenatural, Quaesitor correu entre as árvores, saltando de sombra em sombra na direção de seus companheiros.

Protegida pelas sombras da mata, Mystaluna percebeu a saída do elfo sangrento. A sacerdotisa agradeceu a Eluna e esgueirou-se pela mata, buscando não chamar atenção. Sabia que tanto Skkegiold quanto Askr estavam em perigo e precisariam de ajuda.

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Adramalor pressionou os ataques, notando que Askr se punha cada vez mais na defensiva. As duas armas do worgen aparavam habilmente os golpes mais lentos da espada do cavaleiro sangrento, mas o elfo pouco a pouco ia superando as defesas. Um golpe poderoso fez o machado de Askr escapar de sua mão, mas o guilneano ainda tinha a espada para se proteger.

Ambos os combatentes se encararam por um instante. Adramalor estava confiante, enquanto Askr parecia atordoado pelo veneno que corria em suas veias. O elfo sorriu, vendo que a batalha terminaria logo. Apontando a palma da mão na direção do adversário, o cavaleiro sangrento evocou uma explosão de energia sagrada sobre Askr, forçando-o a cambalear para trás. Em seguida, o elfo ergueu a espada alto acima da cabeça e avançou para o golpe final.

Exatamente como Askr previra. O golpe final do elfo seria potente e letal, mas o deixaria lento e vulnerável. Concentrando suas forças num último movimento rápido, o worgen bloqueou a lâmina do adversário com sua própria espada, e então usou as garras da mão livre para rasgar a pescoço do adversário. O sorriso de Adramalor desapareceu no mesmo instante, dando lugar à surpresa. O elfo levou uma das mãos ao pescoço, sentindo o calor do próprio sangue que corria em abundância, e recuou. Precisava invocar a Luz novamente, numa tentativa desesperada de curar-se. Um chute de Askr desfez a concentração do cavaleiro sangrento, interrompendo o feitiço de cura. Em seguida, o worgen desferiu uma estocada fulminante de sua espada através do peito do elfo, transpassando-o. Sem mais forças, o elfo tombou agonizante.

Askr não teve chance de comemorar a vitória, contudo. Sentindo-se cada vez mais debilitado, o worgen caiu de joelhos, largando a espada. A visão turva dele notou uma forma familiar se aproximar cuidadosamente pela mata e tocar-lhe gentilmente o rosto. Ouviu em ecos uma oração darnassiana, e sentiu suas energias retornarem subitamente.

"Acalme-se, Askr. Eluna está conosco hoje", murmurou sorridente Mystaluna.

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Astralena sorriu, concentrou suas forças e invocou a etapa final do ritual, usando o fraco resíduo arcano do portal como um guia para as energias manipuladas por ela. À frente, o portal reabriu, ainda mais poderoso e duradouro do que em sua forma original. Do outro lado, a magistra vislumbou uma terra erma e abandonada, um local que ela já tinha visitado antes em suas pesquisas arcanas.

"A Trilha do Vento Morto!", murmurou a maga sanguinélfica. Imediatamente, Astralena enviou uma mensagem mental ao resto do grupo, usando o elo criado anteriormente pelo bruxo Ereshkighul: "Reabri o portal, ele permanecerá aberto por cerca de 20 minutos. Venham rápido."

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Quaesitor perscrutava a situação de Anshek e Voor'mas quando ouviu a mensagem de Astralena em sua mente. O ladino se perguntava quem eram aqueles elfos sangrentos que estavam atrapalhando seus companheiros. Talvez fosse um mal-entendido. Talvez fossem traidores. Não importava, a situação exigia ação imediata. "Anshek, voe e atravesse o portal com Astralena e Ereshkighul. Voor'mas, precisamos distraí-los tempo o suficiente para sermos evocados", Quaesitor ordenou através do elo mental, ao mesmo tempo surgindo das sombras e golpeando a nuca de Venatore, deixando-o atordoado por alguns instantes.

Anshek imediatamente meneou com a cabeça e se transformou em pássaro, alçando voo.

"É nóis, mano!", gritou o troll Voor'mas, sacando uma flecha de ponta oca e mirando na elfa-demônio. O disparo atingiu Penne em cheio, interrompendo sua concentração para lançar feitiços por alguns instantes. Logo em seguida, o troll esquivou-se de um ataque do guarda colérico e correu na direção de Quaesitor, enquanto este, por sua vez, lutava com espada e adaga contra os diabretes, usando golpes em arcos vastos que atingiam vários dos pequenos demônios de cada vez.

Unidos, um de costas para o outro, o elfo e o troll colocaram-se em posição defensiva. "Por Luaprata!", murmurou o patrulheiro. "Não", disse o troll, "pela Horda!". Nisso, Quaesitor repetiu: "Sim, pela Horda!"

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Ereshkighul tinha de admitir, o cavaleiro da morte era muito persistente. O Infernal evocado pelo bruxo atacava com golpes furiosos e espalhava chamas profanas com sua aura incandescente, mas Skkegiold continuava a lutar, esquivando, bloqueando e usando sua própria aura gélida para resistir ao calor insuportável do imenso construto demoníaco. O próprio bruxo poderia atacar com rajadas de chamas e maldições, mas preferiu apenas observar a cena.

"É só questão de tempo", urrava o bruxo entre gargalhadas. "A morte em pessoa, você disse ser? É muita presunção, muita prepotência! Eu conheço a morte, já a olhei nos olhos mais de uma vez. Eu me lembro da escuridão além, e você não chega aos pés dela."

"Ande-thoras'ethil!", ecoou uma voz feminina vinda da mata. No mesmo instante, uma luz prateada envolveu Skkegiold, fechando suas feridas. O cavaleiro da morte, com o vigor renovado, conseguia então esquivar-se com facilidade dos golpes do Infernal, contra-atacando com cortes poderosos que pouco a pouco erodiam o corpo rochoso do construto.

"Hmmm.... elfos... sempre elfos", murmurou Ereshkighul, que começou a se envolver numa aura crescente de fogo, ao mesmo tempo em que evocava chamas em suas mãos, preparando um ataque. Com os olhos carregados de ódio, o bruxo procurava a elfa na mata ao redor. Exaltando-se, aumentou o tom da voz, misturando-a a risadas: "Apareça, elfa! Eu tenho uma surpresa para você!"

O que surgiu da mata não foi uma elfa, mas um worgen furioso. Empunhando machado e espada, Askr investiu contra Ereshkighul, interrompendo sua tentativa de feitiço. Espada arrancou o braço do bruxo, enquanto o machado cravou-lhe o peito. O bruxo tombou diante do ataque, mas continuava a gargalhar como se tudo aquilo fosse uma piada.

"Qual é a graça?", o worgen encarou o bruxo, erguendo o machado para o golpe final.

"Estou comemorando minha vitória!", encarou-o de volta Ereshkighul, com um sorriso cheio de dentes podres.

"Comemore no inferno", o worgen respondeu, baixando com força o machado e fazendo a cabeça de Ereshkighul rolar para longe do corpo. A morte do bruxo também fez com que o Infernal se desmanchasse numa pilha inerte de rochas. Para surpresa de todos, o corpo do bruxo, inclusive roupas e pertences, rapidamente se desfez em pó.

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"Onde está ele?", Anshek perguntou. O tauren já tinha atravessado o portal junto com Astralena. Ali, na Trilha do Vento Morto, nos distantes Reinos do Leste, aguardavam Ereshkighul.

"Seria bom se estiver morto", murmurou Astralena, com claro nojo do bruxo.

"Infelizmente precisamos dele para evocar Voor'mas, Quaesitor e Adramalor", corrigiu o tauren, mantendo a paciencia, mas não escondendo o mesmo nojo em relação ao morto-vivo.

"Adramalor está morto", ecoou a voz satisfeita de Ereshkighul nas mentes dos dois, "mas não se preocupem, eu estou bem, hahahahaha".

Astralena mostrou-se chocada com a revelação do bruxo, mas Anshek manteve a compostura, perguntando tanto mentalmente como em voz alta: "Onde você está?"

"Atrás de vocês".

Os dois se viraram e fitaram o disco encantado de Astralena, que a magistra usara para voar. Sobre ele estava o diabrete de Ereshkighul, Gaktip, segurando nas mãos uma esfera brilhante e pulsante. O pequeno demônio arremessou a esfera ao chão logo diante da maga e do druida, causando uma explosão de luz que os cegou por alguns segundos. Logo após, o bruxo encontrava-se diante deles. Parecia enfraquecido de alguma forma, usando o cajado para manter-se em pé, mas não tinha nenhum ferimento além do normal.

"Já é a terceira vez que engano a morte. Estou ficando muito bom nisso!", disse o bruxo com satisfação. "Vamos começar essa evocação. Sinto que a maldita que levou a elfa já está se movimentando para longe", Ereshkighul murmurou, já conjurando o feitiço para abrir o portal de evocação.
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Mensagem por Skkegiold Seg Dez 23, 2013 2:13 pm

Skkegiold olhou para o Worgen e então se aproximou do pó dos restos do bruxo. Ele o segurou nas mãos aquele pó e aos poucos, deixava-o escorrer pelos dedos.
Sua serpe gemia, em tom retorcid, por ser uma voz espectral. O cavaleiro da morte então lançou sobre a mortífera criatura uma energia profana, que a fez aos poucos ir se regenerando de suas feridas, pouco a pouco. Ela se levantava e com um rugido descomunal, levantou vôo outra vez.

- Ele está vivo. - Dizia o Cavaleiro arremessando longe os restantes do pó. - Worgen, como foi com o restante?

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